Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Que tal falarmos um pouco sobre a utilização do ChatGPT? Na verdade, podemos colocar que essa matéria é sobre a IA ou Generative AI como um todo.
Eu "brinquei" um pouco com o ChatGPT e, para quem ainda não utilizou ou usou muito pouco, eu gostaria de incentivá-lo a utilizar para que você entenda como é o mecanismo dessa ferramenta. Sendo assim, vão aqui 3 dicas simples que eu achei interessante passar pra vocês. São elas:
Dentro do ChatGPT, abra uma aba nova e escreva assim: gere um projeto da minha nova casa, na cidade "X" (selecione sua cidade), contendo 2 dormitórios, 1 suíte, sala com dois ambientes, cozinha bem ampla, um pequeno jardim e um estacionamento para um carro, e veja o resultado. Com certeza você terá um projeto exatamente como pediu, bem estruturado e detalhado. Agora, abra uma segunda aba e escreva assim: faça um projeto de uma nova casa, simples assim. E veja o resultado considerando os prompts diferentes. Reparem as diferenças.
Agora, a segunda dica. Volte para o primeiro prompt e escreva: me sugira uma lista de 10 riscos com relação a este projeto da casa, colocando suas criticidades entre: baixa, média, alta e muito alta, e ordenando por ordem de prioridade. Verifique qual será o resultado. Depois volte na segunda aba e escreva a mesma coisa de forma simples, ou seja, apenas peça para gerar 10 riscos desse projeto. Compare os resultados.
E a última dica: abra uma terceira aba e peça uma dica para uma prova de certificação, por exemplo o PMP. Veja a resposta. Depois, elabora ainda mais esse prompt, colocando que você quer dicas de quantidade de horas de estudos, principais áreas de conhecimento, como deve estudar a parte de Tailoring e por ai vai.
Entenda uma coisa: a inteligência artificial é uma grande aliada do seu trabalho e dos seus projetos (sejam eles pessoais ou profissionais), no entanto você precisa saber como usá-la. No caso do ChatGPT, você precisa saber como escrever da forma correta o que você precisa, dando informações importantes para que a ferramenta consiga te ajudar da melhor forma.
Apenas um cuidado: para quem utilizar a versão gratuita, não inclua dados sensíveis. Lembre-se da LGPD, e também se os dados forem seus, eles ficarão num banco de dados.
Pessoal, espero que vocês tenham gostado desse post. Deixem seus comentários.
Grande abraço à todos!
Matéria de 22 de Dezembro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Hoje, eu quero falar um pouco sobre a relação com a liderança, levando para o âmbito de Gestão de Projetos. Em muitos casos, quando trabalhamos em grandes empresas e somos contemplados com um projeto para ser gerenciado, nosso líder também realiza uma gestão de projeto mesmo que a distância. Para isso, é importante que tenhamos sempre um bom relacionamento com a nossa liderança. Para que isso se perdure o tempo em que você estiver trabalhando nessa empresa, eu listei 4 pontos que eu entendo que são importantes para melhorar o relacionamento. São eles:
Como está o nível de confiança entre você e seu líder? É importante que você entenda a expectativa do seu líder. O que ele(a) espera de você? Converse sempre com ele(a) sobre isso, pois assim, você saberá qual o caminho correto a ser percorrido e isso ajudará a aumentar o nível de confiança, fazendo com que sua entrega do projeto seja um sucesso.
Estabeleça uma melhor conexão. Caso exista alguma barreira ou dificuldade, verifique se essa dificuldade é sua ou não. Veja como se socializar melhor nesse sentido. Quais são os tópicos que engajam sua liderança, e te ajudarão a estreitar essa conexão.
Cuidado com seu viés negativo. Muito cuidado em dizer que seu líder "não gosta de você". Será que é isso mesmo? Talvez seja uma dificuldade de conexão, e não "não gostar do seu trabalho". Essa resposta é muito rasa e torna-se sem sentido. Isso faz com que prejudique o andamento dos seus projetos.
Nunca pense que seu líder é seu único ponto de conexão dentro da organização. Desenvolva seu networking dentro da empresa; conheça outras pessoas de outras áreas, outros líderes. Peça dicas sobre seu trabalho para outros líderes, as visões diferentes são importantes.
Todos esses pontos fazem com que você tenha maior clareza do seu trabalho e, consequentemente, maior engajamento das suas atividades em conjunto com sua liderança.
Tenho certeza que seus projetos serão um sucesso!
Espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários!
Abraços!
Matéria de 14 de Dezembro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Vocês já pararam pra pensar o quão simples pode ser a solução de um problema dentro do seu projeto?
Durante minha jornada de trabalho, em algumas vezes, eu me deparo com problemas nos projetos que gerencio e que me fazem pensar, geralmente, em duas soluções: uma simples e outra mais complexa. Muitas vezes, nós optamos por seguir na solução mais complexa, ou seja, mais mirabolante, justamente porque ela parece ser a que vai resolver esse problema e mais um pouco. Só que nós esquecemos que o gasto de energia, o gasto de tempo e por aí vai, é muito maior.
Lembrem-se: menos é mais. Soluções simples nos ajudam a resolver os problemas da mesma forma que as soluções mirabolantes; e melhor, de uma forma com menos gastos.
Pensem no seguinte: muitos dos problemas que temos em nossos projetos já poderiam ter sido eliminados se as soluções simples estivessem enraizadas em nosso DNA. Por exemplo: uma atividade de nosso cronograma que teve seu tempo informado de forma errada, pois o desenvolvedor esqueceu que ele precisa de pausas durante o dia para ir ao banheiro. Outro exemplo é seu fornecedor não mensurar corretamente o tempo de uma atividade, achando que uma máquina não pode quebrar.
Vejam que são pontos simples de se pensar durante a criação do cronograma, mas que a maioria das pessoas esquecem.
Pessoal, para quem trabalha como Gerente de Projetos vale entender que o simples ajuda e resolve muito mais do que achamos.
Espero que vocês tenham gostado do post de hoje. Deixem seus comentários e vamos conversar.
Abraços!
Matéria de 07 de Dezembro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O assunto que eu quero trazer hoje está relacionado a consequências por determinadas tomadas de decisões. Vamos entender melhor esse tema, usando um exemplo que achei muito bom quando escutei um episódio do Podcast "5 minutes podcast" (Ricardo Vargas). No período colonial, quando o governo britânico tinha poder sobre a Índia, na cidade de Nova Delhi existiam muitas cobras venenosas que circulavam pela cidade. Para solucionar o problema, o governo implantou um método de recompensa para cada pessoa que trouxesse essas cobras mortas. A partir dessa decisão, começaram a surgir fazendeiros que iniciaram criações de cobras venenosas, e as matavam para garantir suas recompensas. Quando o governo britânico soube disso, excluiu o processo de recompensas e isso gerou uma nova consequência, pois os fazendeiros soltaram todas as cobras vivas. Ou seja, um problema que gerou um outro problema maior ainda.
Partindo desse conhecimento, nós podemos entender que existem consequências de primeira e segunda ordem. E as consequências de segunda ordem geralmente nos levam a problemas muito maiores por decisões tomadas sem pensar lá na frente.
Agora, vamos entrar no nosso mundo de projetos. Pensa que você possui um fornecedor da sua empresa do qual você confia muito, mas, em um determinado projeto ele falhou em suas entregas. Então, você ficou furioso e acabou processando judicialmente esse fornecedor. Será que essa decisão foi acertada? Ou seja, você não pensou que isso pode gerar uma consequência de segunda ordem muito grande, pois, o fornecedor pode romper o contrato e parar de fornecer o que você precisa para futuros projetos. Quem garante que você encontrará um bom fornecedor como este?
Às vezes, nós questionamos as decisões de nossos diretores perante os clientes, mas, temos que entender que os diretores possuem uma visão muito além do que imaginamos. Isso é muito importante.
Já pararam para imaginar quais poderão ser as consequências de segunda ordem quando falamos de Generative AI? Pensem nisso...
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários e vamos discutir sobre o assunto!
Abraços!
Matéria de 04 de Dezembro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
No post de hoje, quero começar fazendo uma pergunta aos PM's: como você faz para calibrar a probabilidade dos riscos mapeados no seu projeto?
Vejam bem... Quando nós mapeamos um risco, nós temos, naquele momento, um conjunto de informações que nos leva a categorizá-lo em uma determinada probabilidade (muito baixa, baixa, média, alta, muito alta). No entanto, essa probabilidade pode mudar considerando que novas informações chegam até você. Vamos usar um exemplo: nesse momento, qual é a probabilidade de um elefante aparecer na porta da sua casa? Bom, no meu caso, a probabilidade é muito baixa. Agora, se você souber que existe um circo instalado no seu bairro, e que este circo faz seus espetáculos com animais? Opa! Acho que agora a probabilidade passou de muito baixa para baixa. Certo. Mas, ao ligar a tv, você assiste uma reportagem dizendo que um elefante acabou de fugir do circo que está instalado no seu bairro. Hum! Acho que agora a probabilidade passou de baixa para média (exemplo utilizado do podcast "5 minutes podcast" - Ricardo Vargas).
É sobre isso que eu quero falar no post de hoje, ou seja, os gatilhos (em inglês: triggers) que aparecem durante o seu projeto e que fazem você ter que reavaliar as probabilidades dos riscos mapeados. Entendam: a partir do momento que você mapeou um risco, ele deve ser monitorado o tempo todo, até que consigam eliminar ou mitigar de uma forma que não seja mais um risco, e sim um fato.
É muito importante que o Project Manager saiba gerenciar os riscos com total senso de dono, identificando os gatilhos que possam alterar as probabilidades e, de certa forma, ajudar ou prejudicar a entrega do seu projeto.
Pessoal, acho que é válido pensar em como está sendo feita a gestão de riscos do seu projeto. Entenda o quanto isso é importante para o sucesso de suas entregas.
Não esqueçam de comentar para que possamos interagir ainda mais!
Espero que tenham gostado!
Abraços!
Matéria de 27 de Outubro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O post de hoje novamente está relacionado a IA (Inteligência Artificial). O avanço dessa tecnologia não pode ser ignorado, então, resolvi falar um pouco sobre o que queremos futuramente com esse maravilhoso recurso.
De acordo com alguns vídeos que assisti no YouTube e também ouvindo alguns Podcasts, percebi que existem alguns estudos que começam a falar sobre a IA adquirir sentimentos. É pessoal, isso mesmo. A IA começar a sentir as mesmas coisas que nós, seres-humanos, sentimos. E, a partir daí, vem diversos questionamentos, como: será que também vai existir os "direitos dos computadores" conforme existem os "direitos humanos"? (rsrsrs). Será que um computador, a partir do momento que possui sentimentos, poderá te processar judicialmente se você desligá-lo (rsrs)? Já pararam para pensar nisso?
Parece loucura escrever e pensar esse tipo de coisa, mas, nós também achávamos loucura a ideia do ChatGPT antes de sair do papel.
Agora, vem a famosa pergunta: Fernando, o que isso tem a ver com o nosso mundo de projetos, que é o objetivo de suas matérias? Oras... Tudo! Ou vocês não pararam para pensar que, antes que isso vire uma realidade, ele será um projeto? E você pode ser o Project Manager desse projeto! Será que isso estará ferindo alguma ética? Será que seu trabalho será julgado por conta disso?
A evolução da Generative AI é um fato que cada vez está ao nosso lado, por isso, eu acho que não podemos ignorá-la.
E você? Gerenciaria um projeto de evolução da IA para adquirir sentimentos humanos?
Espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários, e vamos conversar mais sobre o assunto.
Abraços!
Matéria de 22 de Agosto/23.
Fala pessoal! Espero que todos vocês estejam bem!
No post de hoje, eu gostaria de falar um pouco sobre algumas estratégias que podem ajudar a aprimorar o trabalho remoto.
Para muitos profissionais, mesmo com a chegada da pandemia, não foi novidade trabalhar de forma remota. Poderia não ser todos os dias da semana, mas, 2 ou 3 dias, já trabalhavam. No entanto, para outros, o trabalho remoto se tornou um "novo normal" a partir da pandemia.
Pensando um pouco e colhendo informações de como alguns profissionais se sentem trabalhando remotamente, eu destaquei algumas estratégias que podem ajudar nesse modelo. Vejam o que vocês acham:
1- Estabelecer limites entre vida profissional e pessoal. É importante que você estabeleça limites de carga horária, respeito ao horário do almoço, e demais itens que estejam relacionados ao seus horários e o da empresa. Outro ponto importante é a roupa para trabalhar. Não trabalhe de pijama só porque está em casa. Também temos a questão do isolamento, que pode gerar diversos pontos de desânimo. Cuidado em ficar sempre trabalhando de casa. Procure ir ao escritório e encontrar seus colegas de trabalho. Isso lhe fará bem.
2- Comunicação com a equipe. Não é a mesma coisa do que estar pessoalmente no local físico de trabalho junto com as pessoas. Precisamos de cuidado na forma de falar e escrever. Não conseguimos visualizar a comunicação corporal, da qual tanto nos ajuda para entender como a pessoa está se sentindo. Dessa forma, é sempre válido utilizar a câmera ligada durante as reuniões ou bate-papos. Não é tão bom quanto a conversa pessoal, mas, ajuda muito.
3- O aumento da flexibilidade de trabalhar em casa. Esse é um ponto importante onde você consegue resolver problemas pessoais URGENTES. No entanto, o respeito ao horário de trabalho e as atividades devem ser priorizados. Cuidado com os exageros da flexibilidade.
Bom pessoal, eu gostaria de saber um pouco da opinião de vocês sobre esse tema. Deixem seus comentários.
Espero que tenham gostado da matéria!
Abraços!
Matéria de 04 de Agosto/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Vocês já pensaram em utilizar o conceito de gamificação para os seus projetos?
Para quem ainda não conhece, o conceito de gamificação, de forma bem simplista, é "aprender ou executar ações" brincando, ou seja, jogando um jogo. Existem diversos aplicativos de ensino (língua estrangeira, tutoriais, etc...) que utilizam esse conceito para engajar ainda mais seus alunos e, ao mesmo tempo, distribuir recompensas.
Agora, vamos para o nosso mundo de projetos. O que vocês acham de utilizar a gamificação durante o desenvolvimento do seu projeto? Será que daria certo? Por exemplo: quem movimentar o Kanban de forma adequada ganha pontos. Ou, quem entregar mais rápido e com qualidade uma Sprint, ganha recognition points. Será que não seria uma boa forma de engajar todo o time do projeto?
Eu acho que é um conceito muito bom e interessante para ser usado nos projetos e, dessa forma, torna-los menos pesados. Claro que essa disputa precisa ser algo saudável para todos. Fazer com que as pessoas se interessem ainda mais pelo o que estamos desenvolvendo e aguçando a vontade de entregar ainda mais.
Eu acho que é válido pensar nesse estilo de engajamento e aplicá-lo durante a gestão do seu projeto. Tenho certeza que terá excelentes resultados.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários e vamos discutir sobre esse tema!
Abraços!
Matéria de 28 de Julho/23.
Fala pessoal! Espero que todos vocês estejam bem!
O nosso post de hoje está relacionado a IA (Inteligência Artificial) e utilização da metodologia Ágil para projetos. Na verdade, a duas semanas atrás, eu já publiquei uma matéria sobre esse tipo de relação. Mas, agora eu quero falar sobre o uso da IA para ajudar a otimizar, ainda mais, a metodologia Ágil. E sim, é possível otimizar ainda mais essa metodologia, no meu ponto de vista.
Fazendo alguns estudos sobre IA e conhecendo bem a abordagem Ágil, entendo que existem algumas formas de usar a Inteligência Artificial para elevar o nível do Ágil, e gostaria de ressaltar três delas. São elas: 1) ajuda a planejar e priorizar as Sprints a partir dos dados históricos de outros projetos. Ou seja, é possível você chegar em um nível muito mais próximo da realidade no momento de planejar suas Sprints e priorizá-las utilizando a IA com os dados históricos dos projetos que já gerenciou. Acredite, isso é possível!; 2) maior adaptabilidade. Ajuda em insights para as mudanças e alocações de recursos durante o seu projeto. Você consegue ter mais assertividade nas alocações das pessoas para novas atividades que surgiram devido a mudança; 3) melhoria contínua. Ajuda a identificar áreas para melhorias dentro do seu projeto. Por exemplo: existem plataformas de testes que já utilizam IA para produtos inacabados, e auxiliam nos ajustes para que fique 100%.
Bom pessoal, como eu sempre digo, a IA está aí para nos ajudar. E no nosso mundo de projetos temos inúmeras possibilidades com sua utilização. E se podemos, ainda mais, melhorar a abordagem Ágil, por que não fazer?
Espero que vocês tenham gostado da matéria. Fiquem a vontade para comentar!
Abraços!
Matéria de 21 de Julho/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
No post de hoje, eu quero falar um pouco sobre uma habilidade que eu vejo como a mais importante para os Gerentes de Projetos (PM) em nosso mundo atual, a adaptabilidade.
Recentemente, eu ouvi um episódio do podcast do Ricardo Vargas onde fala sobre "Liquidez Mental". E o que seria isso? Exatamente a capacidade de fluir sua mentalidade, no sentido de se adaptar as situações, ser mais resiliente e flexível a elas. Em nosso mundo atual, ainda mais pensando o quanto as coisas são voláteis, é fundamental que tenhamos essas habilidades.
E aí vem uma boa pergunta: como fazemos para desenvolver essa habilidade? Bom, pelo que eu estudei em pouco tempo, notei que existem diversas formas que ajudam a desenvolver tais habilidades. Por exemplo: leitura, montar quebra-cabeças, mudar a forma como você executa suas tarefas rotineiras (por exemplo: dormir com a cabeça no lado do pé), e diversas outras formas. Parecem ações bobas, mas, são eficazes nesse sentido.
Pessoal, é importante exaltar que, no passar do tempo, é normal que sejamos mais rígidos, ou seja, nossa liquidez mental parece que vai secando. Por isso é muito válido tomarmos essas ações ao longo da nossa vida. Eu sempre bato muito na tecla que o PM deve ter alto grau de adaptabilidade.
Pessoal, espero que vocês tenham gostado do post e que possa ajudá-los! Deixem seus comentários e vamos debater sobre o assunto!
Abraços!
Matéria de 14 de Julho/23.
Fala pessoal! Espero que vocês estejam bem!
Nosso assunto de hoje envolve Inteligência Artificial (IA) e modelo Ágil.
Segundo algumas pesquisas sobre o mundo tecnológico, após o boom de IA, aproximadamente 300 aplicativos que utilizam IA são lançados, por dia, no mercado. E a forma como esses produtos são entregues, ou seja, a abordagem utilizada nos projetos é a Adaptativa (metodologia Ágil). Claro que, pensando em como tudo é volátil no mundo de hoje e, ainda mais, em relação a IA, esse é o método ideal. Porém, o que me preocupa em relação a isso?
Muitas dessas aplicações não se sustentam por muito tempo no mercado. São objetivos frágeis dos quais condenam o fim da aplicação antes mesmo do seu lançamento. Aí que vem o problema. Alguns criadores podem "culpar" a metodologia Ágil por esses lançamentos frustrados, sendo que, esse tipo de abordagem não significa pular etapas ou mesmo faze-las sem competência, apenas com o intuito de entregar mais rápido. Na minha visão, a falta de competência faz com que muitos produtos sejam condenados ao fracasso.
Entendam, a metodologia Ágil funciona e é muito bem vinda para desenvolvimento de produtos complexos e incertos. É preciso que ela seja usada da forma correta e com competência; dessa forma, o produto é lançado com qualidade .
Pessoal, espero que vocês tenham gostado dessa matéria. Comentem e vamos debater sobre o assunto.
Abraços!
Matéria de 07 de Julho/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Que tal falarmos hoje sobre a lista de atividades que nós temos, principalmente das ações que precisamos tomar em nossos projetos? No entanto, eu não quero falar da lista de ações que ainda serão iniciadas, mas sim daquelas que já foram iniciadas e ainda constam em progresso (o famoso WiP (work in progress)).
Vocês já pararam para pensar o quanto é improdutivo você deixar diversas atividades em andamento e não entregar nada? Se pensar bem, quanto mais sua lista de WiP estiver extensa, mais significa que sua produtividade está baixa.
Aquele e-mail que você escreveu e ainda não terminou; aquela apresentação que está pela metade e ainda não entregou; aquela análise que está esperando sua finalização. Ou seja, todas essas ações que não foram entregues, porém, já foram iniciadas.
Tudo isso que eu disse anteriormente, só me faz crer que o tal "multitarefa" é uma falácia. Quanto menos atividades você tiver em progresso, maior será sua produtividade. Por isso é muito importante que você saiba gerenciar seu tempo e suas tarefas. Para um gerente de projetos, essa habilidade vale ouro. Ajuda muito nas suas entregas e na confiança que seus clientes terão em você.
Pense bem nesses pontos! Faça uma reflexão! Depois me conta o que achou.
Espero que vocês tenham gostado dessa matéria! Comentem e vamos discutir sobre o tema!
Abraços!
Matéria de 30 de Junho/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O assunto de hoje foi sugerido através do meu site (www.fernandosuppioni.com.br), onde eu também posto as matérias e os vídeos sobre elas. O tema sugerido foi: "Como um Product Manager precisa se comportar diariamente?".
Estudei sobre o Product Manager para formar minha opinião em relação ao seu comportamento diário. Bom! De forma sucinta, o Product Manager gerencia todo o ciclo de vida do produto, descobrindo problemas e oportunidades com os usuários. Ele também defini a visão e o roadmap do produto para a equipe e os stakeholders. Com tudo isso, ele tem como principal papel a entrega de soluções eficientes e inovadoras para o mercado.
Pensando em seu comportamento diário, eu levo muito para o lado de projetos, pois, todo projeto possui uma entrega. E essa entrega é um produto. Nesse sentido, entendo que o Product Manager trabalha da mesma forma que o Project Manager, principalmente quanto a organização. Se ele tem como principal papel entregar soluções eficientes e inovadoras ao mercado, isso indica que ele sempre estará envolvido com projetos.
O que eu entendo como grande diferencial para um Gerente de Projetos, é que o Project Manager conhece, e muito, as regras de negócio dos seus produtos. Nesse ponto, ele é uma referência para o Gerente de Projetos do qual está trabalhando em um projeto para entrega de um novo produto.
A conclusão dessa minha forma de entender o comportamento do Product Manager é que ele pode utilizar todas as formas, ferramentas e abordagens de gestão de projetos em seu dia a dia.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários e vamos conversar mais sobre o assunto.
Abraços!
Matéria de 23 de Junho/23.
Fala pessoal! Espero que vocês estejam bem!
Bom, nosso assunto de hoje é sobre previsões. O quanto um gerente de projetos acha importante prever tudo o que pode acontecer no seu projeto. No entanto, uma coisa é certa: nós conseguimos controlar muito menos do que pensamos.
Vejam bem! Tentar prever algo que pode acontecer no seu projeto é o mesmo que acertar em qual lado da moeda vai cair (cara ou coroa). O que eu quero dizer com isso? Não trabalhe com uma previsão como se ela fosse certa. Lembre-se: até a previsão do tempo erra.
Nesse caso, o que eu sugiro para que um gerente de projetos trabalhe de uma forma um pouco mais segura? Trabalhe com perspectivas. Quando trabalhamos dessa forma, é muito mais prático que estejamos preparados para ambas as situações. Caso aconteça uma ou outra, nós já saberemos como agir para que não tenhamos problemas em nosso projeto.
Por exemplo: se você está organizando uma festa e está atento a previsão do tempo, pois o local é descoberto, é muito mais viável que você consiga uma forma de cobrir parte desse local. A previsão para o dia da festa é de sol, mas, nada impede que o tempo mude. Claro que a previsão do tempo vai ficando mais precisa conforme chega mais perto do dia, no entanto, você não pode deixar para organizar tudo na véspera. Dessa forma, é importante que você seja uma pessoa prevenida.
Entendam o quanto é importante esse tipo de postura para um gerente de projetos. Eu acredito que dessa forma estará preparado para as situações adversas as suas previsões. Não leve uma previsão como certeza.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria e que eu possa ajudá-los cada vez mais. Deixem seus comentários para discutirmos mais sobre o assunto.
Abraços!
Matéria de 16 de Junho/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Hoje, resolvi falar sobre o risco moral. E o que seria isso? A forma mais simples de exemplificar um risco moral é: quando você é o irmão mais novo e gosta de provocar e arranjar briga com os outros, mas, está sempre se garantindo no seu irmão mais velho (rsrs). Ou seja, você sabe que pode apanhar, mas sempre irá para a briga com mais coragem, pois, seu irmão te ajudará.
Agora, vamos passar para o nosso mundo de projetos. Quais seriam as formas de traduzir o risco moral? Por exemplo: quando existe um grande risco do seu projeto atrasar, porém, você não se preocupa com isso, pois, sabe que se for entregue com atraso nada acontecerá. A empresa da qual você trabalha, não tomará nenhuma ação em relação a isso, então, não importa se o projeto será entregue no prazo ou não.
Outro exemplo é quando o seu fornecedor atrasa alguma entrega, e você resolve puni-lo achando que ele não tem como romper o contrato com sua empresa para futuras entregas dos seus outros projetos, pois, ele é um fornecedor. Muito cuidado com esse ponto. O seu fornecedor pode ser uma empresa maior que a sua, e dessa forma não querer mais fornecer à você. Isso também faz com que outros fornecedores passem a recusar sua empresa devido ao histórico de punições.
O ponto aqui é: até onde vale você se garantir com respaldos relacionados aos riscos, dos quais podem te trazer futuros prejuízos? Pensem bem nisso!
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários e vamos conversar um pouco mais.
Abraços!
Matéria de 07 de Junho/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O nosso assunto dessa semana é sobre a formação da nossa equipe de projeto. E, após alguns estudos, leituras e podcasts que gosto de ouvir, percebi que é muito importante considerarmos os traços de personalidade das pessoas que irão compor a nossa equipe. Claro, tudo pensando no objetivo do projeto.
Existe um modelo que serve para simplificar a personalidade humana. O psicólogo americano Lewis Goldberg chamou esse modelo de Big Five, pois, utiliza a estrutura de cinco fatores de adjetivos de traços da personalidade humana. E quais são esses fatores? 1) Abertura à experiência: pessoa curiosa, imaginativa. Consegue usar muito o mundo abstrato. Se sente confortável em ambientes desconhecidos; 2) Consciência: pessoa com grande capacidade de autodisciplina e muito organizada. Ou seja, pessoas com muita facilidade de cumprir prazo. Característica muito forte de quem atua em projetos. 3) Extroversão: pessoa que gosta de estar com os outros. Sente-se muito confortável no meio das pessoas e gosta de conhecer gente nova. Fala bastante. 4) Amabilidade: pessoas que tem interesse grande em pessoas, se preocupando com os sentimentos dos outros. Leva muito a emoção. 5) Neurose/Neuroticismo: pessoas que tem tendências de perceber as coisas de uma forma mais negativa, ou seja, mais pessimista, onde tudo tem muita chance de dar errado.
Quando compomos uma equipe é importante traçarmos essas características, pois, o objetivo do projeto depende muito das pessoas. Por exemplo: um projeto onde o produto é algo muito novo, totalmente inovador. Nesse caso, eu entendo que pessoas com abertura à experiência ajudarão muito. São curiosas e buscarão sempre coisas novas. Já uma pessoa com o nível de consciência muito alto, pode tentar colocar o projeto ao máximo nos trilhos, e isso engessará alguns pontos que prejudicarão nossos objetivos.
Como sempre digo, é importante a reflexão sobre o tema. Pense, analise e discuta com todos da Governança do projeto, e entenda quais os melhores fatores humanos se encaixam para a conquista do objetivo.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários e vamos conversar mais!
Abraços!
Matéria de 01 de Junho/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
No post de hoje, eu gostaria de falar sobre o poder de decisão e os erros que são cometidos ao decidir. Parece estranho, mas, tem tudo a ver com nosso mundo de projetos.
Eu já ouvi alguns podcasts sobre decisão (não somente sobre esse assunto, mas que o engloba), e notei que as pessoas falam muito sobre três pontos importantes dos quais nos direcionam a erros ao decidir. São eles: 1) o primeiro erro é vincular que bons resultados estão ligados a boas decisões. Nesse ponto, quando o resultado é bom, não significa que a decisão foi correta, até porque, você pode ter dado sorte nesse decisão. Por exemplo: ultrapassar o semáforo vermelho em um cruzamento e não ter acontecido nenhum acidente. A decisão é totalmente errada, porém, nesse caso, o resultado foi bom. Conseguiram entender?
Vamos ao próximo: 2) o impulso é o segundo erro. Tomar decisões por impulso nunca são as melhores decisões. Principalmente quando se está com sentimentos adversos. Tal decisão pode prejudicar você e outras pessoas. Esse é um dos casos, acredito eu, que todos já conhecem e podem ter passado.
O último erro é o viés de confirmação, ou seja, consultar pessoas sobre sua decisão que possuem sempre a mesma opinião que você, ou já induzindo a sua opinião. Ou seja, quando você pergunta a opinião de uma pessoa já sabendo o que quer ouvir (a aprovação). Por exemplo: quando você pergunta para alguém se ela gosta de tal estilo de música, já dizendo que você gosta muito. Na maioria dos casos, as pessoas confirmaram, pois, nem todas gostam de desagradar.
Pessoal, muitas pessoas querem ter o poder de decisão. Muitas pessoas, almejam cargos de liderança para poder ter esse poder de decisão, mas, é válido ressaltar que decisão sempre abre uma porta e fecha outra. Pensem muito bem nisso!
Espero que vocês tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários para que possamos conversar mais sobre o assunto!
Abraços!
Matéria de 25 de Maio/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O que vocês acham de falarmos sobre canais de comunicação? Bom, o primeiro ponto que deve ser destacado é que 90% do trabalho do Gerente de Projetos é a comunicação. Considerando essa imensidão de responsabilidade, é muito importante que os canais de comunicação sejam ricos. E o que eu quero dizer com a palavra "rico", nesse caso?
Não significa o valor do investimento que foi feito no seu projeto para o planejamento da comunicação, mas sim, formas eficientes de comunicação dentro do projeto. Então vamos lá: quais são os principais canais de comunicação que podemos ter? Eu entendo que são: 1) comunicação face a face. Ou seja, é a melhor de todas, onde você pode entender tudo o que está sendo transmitido, não só por palavras, mas também pela linguagem corporal. 2) videoconferência. Quando você marca uma conversa e utiliza o recurso de vídeo. É uma importante forma de comunicação, que ajuda no entendimento do que está sendo passado e também mostra um pouco da linguagem corporal. 3) áudio. Ou seja, apenas a reunião por áudio da qual a pessoa consegue entender o recado que está sendo passado e, também, utiliza o tom de voz para esse entendimento. 4) mensagem instantânea. Mensagens enviadas por WhatsApp, Teams ou outros aplicativos de mensagens instantâneas que podem ser escritas ou por áudio, e que os emojis contribuem para um entendimento do humor dessa mensagem. 5) e-mail. Comunicação mais formalizada, onde é passada a informação apenas escrita e o receptor faz seu entendimento conforme sua leitura. 6) e-mail genérico. Muitas vezes conhecidos como Spam. No geral, não são bem-vindos e não conseguem transmitir com qualidade o que querem.
Eu acho que a melhor forma de se passar uma informação importante é utilizando a comunicação face a face, porém, com os tempos atuais, nós temos que nos adaptar a videoconferência de uma melhor forma. O mais importante é transmitir a mensagem da forma que ela deve ser entendida e, também, com a entonação correta.
Muito cuidado na forma de utilizar canais apenas escritos, onde o receptor pode entender a mensagem da maneira que ele julgar ideal. Na maioria das vezes, gera um atrito desnecessário.
Pessoal, acho que é válido pensar em como está a comunicação do seu projeto. Veja e reveja o que você consegue melhorar. Uma comunicação perfeita garante o sucesso do projeto.
Espero que vocês tenham gostado da matéria dessa semana. Deixem seus comentários e vamos conversar mais sobre o assunto.
Abraços à todos!
Matéria de 19 de Maio/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Vou começar o post dessa semana com uma pergunta: até que ponto é vantajoso uma empresa lançar um produto imaturo no mercado?
O que eu quero dizer com essa pergunta? Muitas vezes, por inúmeros motivos, grandes empresas lançam novos produtos que ainda não estão completamente prontos, apenas para não ficar atrás da concorrência. Mas, até que ponto isso é vantajoso para a organização?
Não sei se vocês lembram, mas um exemplo desse tipo de situação aconteceu quando o Google lançou o Google Maps e, na sequência, a Apple lançou o Maps. O aplicativo da Apple foi um fiasco naquele momento, pois os mapas estavam bem aquém do aplicativo do Google. E tudo isso para que não ficasse atrás do concorrente. Mas, será que essa atitude não prejudicou a Apple?
Outro exemplo muito recente foi a tentativa de lançamento da plataforma de I.A. (Inteligência Artificial) do Google após o lançamento do ChatGPT (Open AI). O Google tentou lançar o Bard, porém, foram encontrados diversos erros em suas respostas. Será que esse lançamento não foi muito precipitado?
Pessoal, a discussão que eu quero trazer aqui não está relacionado a qual empresa é melhor ou pior, mas sim, o quanto vale a pena você lançar um produto que ainda não está pronto, apenas para não perder para seu concorrente. Vale lembrar que o investimento é muito alto, e com certeza esse valor é perdido. Fora isso, também existe o tempo dedicado das pessoas que trabalharam nesse projeto.
Será que os lançamentos precipitados estão relacionados a pressão que os executivos sofrem dentro da organização?
Vale pensarmos em todos esses pontos, e termos a certeza do produto que estamos lançando no mercado.
Espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários para que possamos conversar ainda mais.
Abraços!
Matéria de 20 de Abril/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
No post de hoje, eu resolvi falar um pouco sobre ansiedade. E por qual motivo selecionei esse tema, dentro do nosso mundo de projetos? Bom, algumas semanas atrás, eu li uma matéria que falava sobre ansiedade (no contexto geral), e nela citava um livro chamado "Stop Overthinking" do Nick Trenton. Por coincidência (ou não... Rsrs), poucos dias depois, eu ouvi um episódio do podcast do Ricardo Vargas que falava desse mesmo livro. O interessante desse livro é a técnica que é ensinada para que você tenha mais autocontrole, e consiga lidar melhor com a ansiedade: método 5, 4, 3, 2, 1.
E como esse método funciona? É bem simples. Você utilizará os seus sentidos relacionados a contagem regressiva, começando pela visão. Então, você observará 5 coisas em seu ambiente (uma folha, uma planta, o monitor, a garrafa de água, etc...); na sequência escutará 4 sons (audição) (carro passando na rua, música do vizinho, barulho da máquina de café, etc...); depois tocará em 3 coisas desse mesmo ambiente (tato) (na mesa, no teclado, no mouse, etc...); na sequência sentirá 2 cheiros diferentes (olfato) (cheiro do café, cheiro da uma planta, cheiro do plástico de uma pasta, etc...); e por fim, sentirá 1 gosto diferente (paladar) (pasta de dente, suco, etc...).
O intuito dessas ações é você se localizar no aqui e no agora. Fazer com que não fique num ciclo de pensamentos dos quais não o ajudarão a tomar nenhuma decisão, e aumentarão sua ansiedade.
E o que isso tem a ver com o nosso mundo de projetos? Tudo! O Gerente de Projetos tem, todos os dias, decisões à serem tomadas; e quando cai num ciclo interminável de pânico e preocupação, todo o projeto é afetado.
Pessoal, acho que é válido considerarmos técnicas fundamentadas em estudos para amenizarmos o estresse do nosso dia a dia. Pensem nisso!
Espero que tenham gostado do post. Deixem seus comentários e vamos conversar mais sobre o assunto.
Abraços
Matéria de 13 de Abril/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
No post dessa semana, eu vou voltar nesse assunto de IA (Inteligência Artificial). Durante um período, eu li diversas matérias e posts de muitas pessoas falando e explanando suas opiniões sobre o ChatGPT, por exemplo. São diversos tipos de opiniões, das quais me fizeram pensar bastante e escrever a minha opinião sobre o assunto.
Em muitos desses posts que eu li, as pessoas colocam o ChatGPT como uma plataforma mágica, que resolverá todo e qualquer tipo de problema. Eu já não penso dessa forma. Vale lembrar que a plataforma é feita de algoritmos, e isso não a torna uma ferramenta perfeita.
Vejam bem! Eu vou entrar no nosso mundo de projetos, e explicar o porquê que eu não considero que, nesse momento, a plataforma seja perfeita. Em um dos testes que eu fiz, eu passei algumas informações de um projeto relacionado ao cronograma, e pedi para que o ChatGPT estruturasse esse cronograma pra mim. Pasmem! Mas, não tive uma resposta correta. Algo que é simples, e que o Microsoft Project fez perfeitamente (de acordo com seus cálculos). Ou seja, ainda não temos uma IA considerada perfeita (vejam bem, essa é a minha opinião).
Outras matérias que li estavam relacionadas as pessoas com medo de perderem seus empregos. Sinceramente, eu acho que não é bem assim, porém, é válido que todos tirem suas conclusões após utilizar a plataforma de acordo com seu conhecimento.
A principal mensagem que eu quero transmitir nesse post, é que vocês façam seus cadastros no site da Open AI e utilizem a plataforma. Somente com conhecimento, podemos entender e melhor expor nossas opiniões.
Pessoal, a ideia da matéria dessa semana é a polêmica mesmo... Rsrs... No bom sentido, é claro! Vamos debater mais sobre esse assunto. Vale muito a pena!
Espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários para conversarmos!
Abraços!
Matéria de 06 de Abril/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Nosso papo de hoje é sobre rinoceronte cinza! Eita! Mudamos o conceito dos nossos posts? Rsrs... Claro que não! Pode deixar que irei explicar tudo.
Nesses dias, eu estava ouvindo um dos episódios do podcast do Ricardo Vargas ("5 minutes podcast") e me deparei com esse episódio sobre rinocerontes cinzas. Obviamente fiquei curioso e fui escutá-lo.
Nesse episódio, Ricardo explica um ponto muito importante que acontece em nossos projetos, e que na grande maioria das vezes nós negligenciamos tais fatos. Ou seja, estou querendo dizer de grandes riscos, que causam grande impacto, mas, que muitas vezes deixamos de lado.
E por que esse tipo de risco está sendo denominado de rinoceronte cinza? Pelo simples fato que: um rinoceronte é grande suficiente para que todos vejam, ele também destrói tudo por onde passa, e deixa um rastro total de destruição. É exatamente assim que um risco muito impactante se comporta.
Mas, se esse risco causa tudo isso, por que negligenciamos? Simples, porque em boa parte das vezes, são riscos óbvios. Ou seja, é óbvio que nós enxergamos o rinoceronte, mas, "deixamos" ele passar, e assim destruir tudo.
Por exemplo: a guerra na Ucrânia era algo óbvio que iria acontecer, no entanto, nada foi feito para evitá-la. Outro exemplo é a mudança climática, da qual está cada vez mais óbvia, mas, nada é feito para evitá-la.
Tudo isso pode ocorrer em nossos projetos, e precisamos ter muito cuidado para que não "destrua" o nosso projeto. É importante que o mapeamento de todos os riscos, principalmente os óbvios, seja feito da melhor forma possível. Um levantamento minucioso e bem elaborado, com todas as ações de mitigação, para que o controle não tenha falhas.
Acho que é válido pensarmos nisso, e, principalmente, em nosso formato de análise e mapeamento dos riscos dos projetos.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria! Se você gostou, curte e comenta. Vamos conversar mais sobre o assunto.
Abraços à todos!
Matéria de 24 de Março/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
Vocês já utilizaram o ChatGPT? Já fizeram algumas pesquisas e questionamentos para entender como a plataforma funciona? Então, o post de hoje, eu achei interessante falarmos um pouco dessa poderosa plataforma e vincularmos com o nosso mundo de projetos.
Vejam bem! Eu não sou um profundo entendedor do ChatGPT. Até porque, eu não dediquei tempo para estudo dessa ferramenta, mas, já fui curioso e fiz alguns testes para tentar entender como funciona e até onde pode ir essa Inteligência Artificial.
Eu fiz o seguinte teste: pedi para que o ChatGPT montasse um status report de um projeto imaginário, ou seja, eu passei à ele os insumos de forma desestruturada. Então, eu passei como estava o prazo, o custo, algumas atividades já concluídas e outras como próximos passos. Pois bem, incrivelmente o ChatGPT me retornou um status report perfeito, totalmente estruturado de acordo com os insumos recebidos.
Será que isso é perigoso? Rsrsrs....
Se pensarmos e olharmos para o nosso mundo de projetos, eu entendo que não. Eu acho que esse tipo de Inteligência Artificial (IA) chegou para nos ajudar.
Podemos pensar na seguinte situação: nosso diretor pede para passarmos um status report do nosso projeto. E geralmente ele pede isso a cada 2 dias, pois é um projeto estratégico para a empresa. Pois bem, nós podemos criar um dashboard no Power BI e vincularmos o mesmo com o ChatGPT. A partir daí, nós faremos apenas as atualizações dos insumos (situações) do nosso projeto, e o ChatGPT fará toda a atualização do nosso dashboard.
Na minha imaginação é um mundo perfeito! Rsrs... Ao invés de dedicarmos tempo na criação e atualização desse material para nossa diretoria, o mesmo seria feito de forma automática por uma IA. Dessa forma teríamos tempo para dedicarmos ao engajamento das pessoas do nosso projeto, e assim cumprir com o planejado.
Será que meu pensamento é muito futurístico? Eu acho que é uma realidade muito próxima.
Bom pessoal, acho que vale a discussão nesse assunto. Até porque, o ChatGPT é uma realidade.
Espero que vocês tenham gostado da matéria! Deixem seu like e seus comentários para conversarmos mais!
Abraços à todos!
Matéria de 17 de Março/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O assunto de hoje é sobre confiança. É isso mesmo, o quanto a confiança pode ajudar no seu projeto para que sua entrega ocorra dentro do planejado.
Mas antes, vamos entender o quanto a confiança pode ajudar dentro de uma organização como um todo (sem pensar no mundo de projetos). Com ela, é possível aumentar o engajamento da equipe, a produtividade, os resultados e até a energia no trabalho.
Agora, vamos lá pro nosso mundo de projetos. Tenta imaginar o quanto de ganho você terá com o aumento da confiança dentro da equipe do projeto. Eu acredito que muito!
E como podemos aumentar a confiança da nossa equipe? Eu entendo que existem 3 pontos importantes para essa conquista. São eles:
Segurança: sua equipe precisa se sentir segura perante o ambiente de trabalho. E quando eu falo segurança, não estou dizendo em relação a ninguém ser mandado embora, por exemplo. Estou dizendo que eles devem se sentir seguros para sempre colocarem seus pontos de vista, poderem opinar da melhor forma sem que sofram qualquer tipo de opressão;
Consistência: temos que formar uma equipe coesa e firme. Isso é o que gera a consistência dentro do nosso projeto;
Honestidade: esse é o ponto mais importante de todos. É aquele que realmente cria a confiança. Seja sempre honesto dentro da sua equipe. Como gerente de projetos, você precisa ser claro e transparente. Se você precisa tomar alguma decisão que vai gerar mudança em seu projeto, os membros da equipe precisam ter ciência dessa decisão, mesmo que gere desconforto no momento. Lembre-se, sua equipe é feita de pessoas, e pessoas possuem expectativas, como também diversos outros pontos dos quais precisamos ter cuidado.
Na minha opinião, praticando esses 3 pontos exatamente como devem ser praticados, o sucesso do seu projeto estará cada vez mais próximo.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria! Deixem seus comentários e vamos discutir mais sobre o assunto.
Obrigado e abraços a todos!
Matéria de 10 de Março/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
Para o nosso papo de hoje, eu resolvi falar sobre estabilidade. E, o que é estabilidade para você?
Bom, eu entendo que estabilidade é tudo o que os seres-humanos mais gostam... rsrs... principalmente quando une com a previsibilidade. Aí, tudo fica muito bom e na zona de conforto!
Agora, vamos aos fatos reais dos últimos tempos. Se pegarmos as notícias do fim de 2022 para o começo de 2023, nós tivemos as demissões em massa da Meta, Google, Twitter e diversas outras grandes empresas. Empresas, das quais, pelo menos eu, não imaginava que isso aconteceria.
Pensando nesses acontecimentos, você ainda acredita em estabilidade? Eu, sinceramente, não. O que eu acredito e acho que tenha que estar no DNA de todo ser-humano é a habilidade de adaptabilidade. Esse skill é fundamental para que qualquer pessoa consiga se manter, psicologicamente bem, e conseguir progredir em todos os seus objetivos.
Bom, até agora, parece que o post de hoje não tem nada a ver com Gestão de Projetos. Mas, ele tem sim. Trazendo esse tema para o nosso mundo de projetos, é muito compreensível que todo gerente de projetos precisa ter essa habilidade de adaptabilidade muito bem desenvolvida. Os projetos, principalmente da metodologia ágil, requer uma quantidade grande de mudanças. Não existe estabilidade garantida. Portanto, é importante que o Gerente de Projetos saiba lidar com essas situações e entender que a zona de conforto não é o lugar certo para ele.
Sempre entre em novos desafios. Isso fará com que você entenda que estabilidade só existe no dicionário.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria!
Deixem seus comentários! Vamos debater sobre o assunto!
Abraços!
Matéria de 03 de Março/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
No post de hoje, eu achei interessante trazer uma pauta que, no meu olhar, vem da vida e pode entrar no nosso mundo de projetos.
Por que é importante nós reconhecermos quando é hora de parar ou sair? É! A pergunta é essa mesmo. Por exemplo: quando sabemos que é a hora de mudar de área profissional, quando sabemos que é a hora de mudar de empresa, quando sabemos que é a hora de mudar de apartamento, e por aí vai...
Vejam bem! Nós somos condicionados a enfrentar as situações seja ela qual for, mesmo que essa situação esteja nos prejudicando, nós, geralmente, continuamos nela para não demonstrar fraqueza ou desistência. Mas, pensando no ganho futuro, será que vale a pena continuar nessa situação? Será que o ganho momentâneo será tão maior quanto o ganho que você teria se desistisse de tal situação e começasse de outra forma, em outro lugar?
Toda decisão de "parar ou sair" é muito difícil. Porém, você não pode chegar em situações extremamente prejudiciais, para aí sim decidir parar.
Agora, levando essa reflexão para o nosso mundo de projetos, vocês visualizam que isso também ocorre dentro do projeto que estamos gerenciando? Existem decisões que foram tomadas lá atrás, mas, que não levarão a ganho algum no projeto, e, por "orgulho" (talvez), nós insistimos nela.
Quem sabe, se você parasse ou saísse dessa situação no seu projeto, ele não deslancharia de uma melhor forma!?
Para que isso possa ser prevenido, o ideal é atribuir critérios (métricas) para esse tipo de situação, antes que ela ocorra. Ou seja, definir limites de, até onde vamos persistir, para que não tenhamos gastos desnecessários e perdidos. Sim, essas situações geram gastos perdidos dos quais não serão recuperados.
Acho que fica uma reflexão para fazermos, e talvez, entender: onde estamos, o que estou fazendo, no que estou insistindo, e se vale a pena continuar.
Pessoal, espero que tenham gostado dessa matéria. Deixem seus comentários, e vamos conversar mais.
Abraços!
Matéria de 24 de Fevereiro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Para o nosso papo de hoje, eu trouxe um tema que pode ser polêmico para algumas pessoas. Vamos falar de organizações não hierárquicas.
Existem diversas empresas, principalmente startups, que trabalham nesse modelo não hierárquico, ou seja, equipes totalmente autogerenciáveis. O nome dado ao antônimo de hierarquia é holocracia. Então, podemos dizer que organizações não hierárquicas, são organizações holocráticas.
Agora, vamos trazer a holocracia para o nosso mundo de projetos. Vocês entendem que funcionaria bem? Eu acho que depende (rsrs). Existem muitas realidades diferentes para cada tipo de projeto. Vamos lá!
Usando como exemplo o framework Scrum. Ele, por característica própria, funciona de forma holocrática, pois, incentiva que todas as equipes sejam autogerenciáveis. Nesse caso, estamos falando de equipes menores, das quais eu entendo que se torna mais fácil trabalhar nesse formato não hierárquico.
Agora, vamos pensar em grandes projetos, como por exemplo, a construção de um prédio, de um aeroporto, uma usina nuclear, será que o modelo holocrático funcionária? Eu acredito que não. Para esses projetos grandes, existem muitas interações entre as equipes, onde, muitas tarefas dependem da conclusão de outras que não são da mesma equipe. Ou seja, se não tivermos um quadro de hierarquia nesse tipo de organização, com certeza o trabalho não fluirá da forma correta e o produto não será entregue.
Para quem trabalha em startup, veja se o modelo autogerenciável funciona bem. Acho que a grande maioria responderá que sim. No entanto, para grandes empresas com grandes projetos, talvez, o sucesso do projeto não será atingido sem o nível hierárquico organizado.
Pessoal, pensem nisso! Vamos debater sobre o assunto.
Se gostou da matéria, deixa seu like. Se puder, deixa seu comentário também.
Grande abraço à todos!
Matéria de 18 de Fevereiro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
Vocês já pararam pra pensar que tudo na vida pode ser encarado como um projeto? Ou seja, tudo aquilo que você se propõe a fazer, é um projeto.
Um exemplo prático disso são as matérias que eu escrevo. Normalmente eu faço um planejamento dos temas, desenvolvo todo o processo e, ao final, entrego o produto (a matéria/post).
O mesmo a gente pode entender que é feito quando você faz uma viagem de férias. Você planeja a viagem verificando todos os custos, o traslado, o roteiro, o que é preciso levar, e diversas outras coisas que devem ser vistas antes da execução da viagem. E quando chega o grande dia, é a entrega do seu projeto.
Mas aí você pode me perguntar: pô Fernando, mas eu não montei um Kanban, ou preparei uma sprint, ou coloquei todas as minhas atividades numa plataforma de gestão... Então, não considero isso um projeto, certo?
Não é bem assim! Todo o planejamento, mesmo que não esteja formalizado numa plataforma ou metodologia clara, está planejado mentalmente. Você apenas não passou da sua mente para uma plataforma.
Então, pessoal, o que podemos entender é que sempre estamos contidos num projeto, seja ele na sua profissão ou na sua vida pessoal.
Não se preocupe com o termo Gestão de Projetos, para esses casos. Entenda que é apenas uma forma de chamar o processo, mas, que você sempre gerenciou diversos projetos no decorrer da sua vida, isso você pode ter certeza que sim.
Pessoal, espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários e vamos conversar mais.
Obrigado!
Abraços!
Matéria de 11 de Fevereiro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
No post de hoje, eu falarei sobre o nível de maturidade da tecnologia usada nos seus projetos.
Vale ressaltar que, quando eu falo em tecnologia, não estou limitando a softwares, e sim estou abrangendo todo o tipo de nova tecnologia, como por exemplo um carro autônomo.
Existe um método que foi desenvolvido pela NASA, na década de 70, chamado TRL (Technology Readness Level). Esse método, falando de forma bem sucinta e simples, avalia o nível de maturidade garantindo a segurança e a confiabilidade da tecnologia usada no projeto. Eu não pretendo detalhar essa metodologia, até porque eu não tenho domínio da mesma, porém, quero falar um pouco do quanto é importante que a tecnologia usada no projeto tenha um alto nível de maturidade.
Vamos pensar no projeto de um carro autônomo. Nesse caso, é de extrema importância que todos os tipos de riscos mapeados sejam mitigados, pois, o carro pode matar uma pessoa. Então, o que eu quero dizer com isso, que quanto mais nova a tecnologia usada no seu projeto muito maior é o risco de impacto no ambiente (ambiente que eu digo é o todo).
Se você não quer sofrer riscos com novas tecnologias em seu projeto, então, você deve usar uma tecnologia já aprovada e bem conhecida.
Pessoal, acho que o aprofundamento nesse tema é importante. Quem sabe não preparo mais uma matéria sobre o assunto.
Espero que todos tenham gostado!
Deixem seus comentários e o like!
Abraços!
Matéria de 02 de Fevereiro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O nosso papo de hoje é sobre influência e tendências dos fatores externos em nossos projetos.
Você, que é Gerente de Projetos, já parou pra pensar que existem 6 tipos de influenciadores externos que podem impactar diretamente o seu projeto? São eles: político, econômico, social, tecnológico, legal e ambiental.
Bom, vamos entender um pouco disso… e sempre pensando de fora do projeto… no âmbito político, nosso projeto pode ser impactado de acordo com as políticas do país, ou seja, ele começou seu desenvolvimento num governo e está sendo finalizado em outro. Isso pode afetar muito alguns pontos do seu projeto, principalmente em relação ao retorno desse investimento.
No âmbito econômico, do qual está muito ligado ao item anterior, o seu projeto pode até ser cancelado de acordo com as mudanças econômicas de um país. Muito cuidado com isso.
Agora, no tocante ao fator social, vai muito de encontro a cultura do local e dos envolvidos no projeto, e como isso pode se tornar um risco para o projeto.
Fator tecnológico: o que mais se muda e avança no mundo, sempre apresentando novas formas e técnicas de conseguir algo ou mesmo criar algo. É um grande influenciador dos projetos, em todos os sentidos.
No nível do fator legal, nós temos as influências das leis, ou seja, uma nova lei ou diretriz que pode mudar completamente o rumo do seu projeto. Sempre é bom estar conectado com esse influenciador.
E por último, mas não menos importante, o fator ambiental. Ele pode cancelar seu projeto facilmente. Por exemplo, pense na construção de um aeroporto, onde o projeto já está todo desenhado, mas, por questões de prédios, elevações e demais fatos demográficos eles podem pará-lo.
Pessoal, acho que a reflexão é válida e indispensável para todos os influenciadores.
Espero que tenham gostado do post.
Comentem e curtam!
Abraços!
Matéria de 13 de Janeiro/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
O que vocês acham de falarmos sobre Governança em projetos, no post de hoje? Falarmos sobre a letra “G” no famoso ESG (Environmental, social and Governance).
Bom, é importante destacar que a Governança, de forma muito sucinta e simples, é todo comitê que gerencia os diversos projetos da empresa. A sua forma de trabalhar, obviamente, segue a cultura da empresa. No entanto, a Governança tem que possuir uma determinada autonomia.
Vamos lá! Esse comitê tomará as decisões mais importantes desses projetos, como: assumir riscos, admitir certas mudanças, firmar contratos e por aí vai.
Mas, vejam bem… essa autonomia deve ser válida para todo e qualquer projeto sem que o corpo diretor da empresa possa interferir? Eu acho que não.
Existem projetos de diversos tamanhos e impactos. Para pequenos projetos, onde se usa a metodologia ágil, por exemplo, eu entendo que não há necessidade de uma Governança muito robusta. Não precisa envolver o CEO da empresa.
No entanto, para aqueles projetos que envolvem bilhões de reais e mexe com toda a estrutura estratégica da empresa, aí eu entendo que há necessidade de uma Governança robusta e, da qual, o corpo diretivo da empresa participe das decisões.
Eu acredito que essa discussão é muito válida entre os grandes conhecedores de Gestão de Programas e Projetos.
Vale a reflexão, pessoal!
Espero que tenham gostado da matéria. Não esqueçam de deixar seus comentários.
Abraços!
Matéria de 13 de Janeiro/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
Bom, o nosso papo de hoje é sobre o medo de ficar de fora. Será que é um tema atual? Rsrs… então vamos lá!
Recentemente, eu ouvi um episódio do Podcast do Ricardo Vargas (5 minutes podcast) que falava sobre o FOMO (Fear Of Missing Out). E o que isso quer dizer? Imagina a seguinte situação, da qual eu acredito que todos já passaram, quando você perde uma viagem por um determinado motivo, e fica olhando as fotos postadas pelos seus amigos, louco de vontade de estar lá. Pois bem, isso é o FOMO.
Agora, vamos trazer isso para o nosso mundo de negócios, ou melhor, de projetos. A todo momento são lançadas novas tecnologias, novas metodologias e por aí vai. E não tem como você estar aprendendo tudo, ou seja, por dentro de tudo. Talvez, isso faça você se sentir desatualizado, em desvantagem perante os demais profissionais da sua área. Porém, a única forma de você estar por dentro de tudo, seria nunca parar de ler matérias, assistir vários canais ao mesmo tempo, e por aí vai.
No entanto, você realmente perderia o foco no seu projeto e nas suas entregas. Ou seja, não cumpriria com seus objetivos. Isso seria bom? Eu acho que não. Se fosse assim, a Microsoft nunca lançaria o Windows, por exemplo. Pois, ela esperaria que a plataforma fosse perfeita pra lançar, e isso nunca aconteceria. Dessa forma, eles lançam as atualizações, em forma de ondas.
Pense nisso… ficar de fora das atualizações em certos momentos, quando se tem algo à focar para entrega, não é ruim.
A vida é feita de “ondas”, e a cada uma que passa, mesmo que foi perdida, a próxima pode ser melhor.
Vale a reflexão, galera! Espero que tenham gostado da matéria! Não esqueça de deixar seu comentário!
Abraços!
Matéria de 13 de Janeiro/23.
Fala pessoal! Tudo bem com vocês?
O nosso papo de hoje é sobre descentralização! Eita! Acho que agora complicou… rsrs…
Imagina a seguinte situação: um país onde a forma de governar é descentralizada. Não existe congresso, e tampouco um presidente. Ou seja, você faz parte das tomadas de decisões através de uma plataforma segura. Cada cidadão possui um token onde pode votar, e toda informação estará disponível via blockchain. Todo esse processo, aparentemente complexo, é conhecido como DAO (Decentralized Autonomous Organization).
Agora, vamos levar tudo isso para o nosso mundo de projetos. O que isso significa logo de cara? Não existirá a figura do Gerente de Projetos, do P.O. e do Scrum Master.
O papel dessas figuras será totalmente automatizado pelo processo. Olha só! Quando um contrato é firmado dentro do projeto, automaticamente ele será aprovado de acordo com seu orçamento, e que você, como parte integrante do time do projeto, poderá dar sequência no processo com um simples token, sem a necessidade de um GP ou Scrum Master te acionar para tal. Seria um processo Smart Contract.
O lado positivo de todo esse ambiente automatizado é a agilidade em temas burocráticos dentro do projeto. E claro, a segurança de um blockchain para todas as informações confidenciais.
Mas, o papel do GP, PO, Scrum Master, se resume a isso? Claro que não. E a habilidade de engajamento, motivação e união do time todo? O DAO é capaz de fazer? Não seria uma desvantagem desse processo? No meu ponto de vista, sim. No entanto, a reflexão é válida.
Muitas pessoas já estão pensando nesse processo. Não acho que é algo rápido de chegar, mas não é impossível e nem tão distante assim.
Pensem nisso, pessoal!
Espero que tenham gostado da matéria. Deixem seus comentários para conversarmos mais.
Abraços!
Matéria de 06 de Janeiro/23.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem e tenham passado um excelente Natal!
No post de hoje, quero falar sobre o ativo ou produto mais escasso que existe. Você sabe qual é?
Antes de ir direto a resposta, para que possamos entrar no contexto, a grande maioria dos projetos tem por objetivo entregar um produto que gerará ambição de compra/aquisição pelas pessoas. Ou seja, que chamará a atenção do público alvo. Tudo o que é escasso, gera mais atenção e vontade de aquisição pelas pessoas. Por exemplo: petróleo, ouro, água no deserto… e assim vai.
E hoje em dia, qual é o ativo mais escasso e disputado que existe? A atenção das pessoas. Todos querem sua atenção. Vamos lá! Os canais de TV aberta querem sua atenção, mas eles disputam com os aplicativos de streaming (Netflix, Amazon, etc), que disputam com as redes sociais (Instagram, Tik Tok) e assim vai.
E o que isso tem a ver com o mundo de projetos? Tudo! Dentro do seu projeto, você também disputa a atenção dos envolvidos. Você precisa que os desenvolvedores prestem atenção no que você precisa, que o cliente preste atenção em você para suas entregas, que as pessoas olhem pra você quando está em uma reunião… e por aí vai. Então, a atenção é um ativo valioso do qual você precisa ganhar das pessoas dentro do seu projeto.
Ser comunicativo, saber engajar, criar bons relacionamentos, te ajudará a ganhar esse precioso produto das pessoas.
Pra você que é Gerente de Projetos, vale essa reflexão, hein?
Galera, espero que tenham gostado da matéria! Desejo à todos um excelente Ano Novo, e que 2023 seja repleto de prosperidade e muitos projetos!
Abraços!
Matéria de 31 de Dezembro/22.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
No nosso papo de hoje, pensei bastante e achei legal falarmos sobre a reunião diária do nosso projeto, ou, daily Scrum.
Bom, a daily Scrum é uma reunião muito importante para a evolução do projeto, portanto, eu acredito que suas regras devem ser respeitadas. Somente dessa forma haverá evolução no que foi proposto.
A reunião diária não pode ser confundida com um status report. Ou seja, a ideia dessa reunião não é passar o que o time fez ontem e o que fará hoje. O principal objetivo é expor quais os impedimentos encontrados até o momento nas atividades, e já combinar as ações para que os mesmos sejam eliminados.
Outra dica que eu acho legal é combinar um timebox para essa daily. Geralmente eu gosto de usar 15 minutos. E detalhe, todos de pé para que se sintam desconfortáveis passado esse tempo e assim a reunião seja objetiva e dentro do prazo.
Outra dica legal é que essa reunião seja sempre no mesmo horário. Acho que de manhã, antes de iniciar os trabalhos, é um excelente período. A equipe está descansada e colabora melhor. Porém, existem projetos onde algumas pessoas trabalham de outro fuso-horário, nesses casos, o ideal é combinar o melhor período em comum acordo.
Agora, a dica de ouro, seja totalmente transparente e honesto com todos os problemas encontrados. Exponha tudo o que te impede de progredir no projeto. Essa é a melhor oportunidade para isso, pois os demais membros da equipe conseguirão te ajudar.
A reunião diária é uma “ferramenta” poderosa para o sucesso do projeto.
Espero que tenham gostado da matéria e das dicas! Deixem seus comentários e sugestões!
Abraços!
Matéria de 23 de Dezembro/22.
Fala pessoal! Espero que todos estejam bem!
No post de hoje, acho interessante falarmos de funcionalidades desnecessárias em nossos projetos.
Por acaso vocês já passaram pela seguinte situação, onde foram comprar um terno para ir num casamento, e acharam que o sapato que usarão com esse terno não combina. Sendo assim, compraram um sapato novo. Mas, aí, o cinto que você também já tem, não combina com o sapato novo e nem com terno, então, compraram um novo cinto. E por aí vai, até comprar tudo novo.
Isso também acontece nos nossos projetos. Por exemplo, durante o projeto alguém fala que seria interessante aproveitar a equipe de Desenvolvimento para atualizar uma determinada plataforma. Mas, para essa atualização, foi analisado e entendido que o banco de dados também precisa ser atualizado, caso contrário, não há comunicação. E assim vai indo, tanto o tempo do projeto, quanto o dinheiro, sendo que nada disso estava planejado.
Vejam bem, não estou dizendo que não se deve atualizar ou pensar nas melhorias, porém, é necessário entender se essa melhoria vai gerar valor para o cliente, se está dentro do orçamento e essa mudança não é apenas algo para gastar tempo e dinheiro sem agregar no objetivo.
É importante que sempre se elimine o gatilho para esse tipo de efeito de implementação desnecessária. E como se faz para eliminá-lo? Primeiro analisando o que esse gatilho afeta; segundo, caso tenha que ser feito, coloca-se um prazo de tempo e custo para finalizar, dessa forma não se desenvolve algo complexo.
Pense, muitas vezes você quer só trocar a pia da cozinha e acaba fazendo uma obra na casa inteira onde já está colocando uma nova churrasqueira na varanda. Isso acontece porque o item trocada acaba sendo muito superior aos demais itens já existentes, gerando estranheza no produto final.
Pense muito nisso durante a gestão de seus projetos, e muito cuidado com os gatilhos que surgem.
Espero que tenham gostado de mais essa matéria! Deixem seus comentários para que eu possa sempre ajudá-los!
Matéria de 16 de Dezembro/22.
Hoje, resolvi falar um pouco sobre sistemas caóticos. E o que são sistemas caóticos? São ambientes com total nível de desordem. Acredito que muitos de vocês, Gerentes de Projetos, já passaram por isso em alguns projetos que gerenciaram.
Mas, vamos lá… como que nós podemos identificar e segregar os níveis de ambientes caóticos? No meu ponto de vista existem dois principais níveis: o Nível 1 e o Nível 2. Parece básico demais, né? No entanto, vamos as explicações…
O nível 1 é aquele ambiente caótico onde a forma e o método que você utiliza para medição não influencia em nada, ou seja, mesmo que parecendo simples não mudará nada lá na frente. Por exemplo, a previsão do tempo. Existem diversas formas de medição para prever o tempo, porém, nenhuma dessas formas de medição mudará o tempo efetivamente. Vejam bem, eu estou sempre considerando pessoas normais, ou seja, não estou considerando aquelas pessoas que tentam mudar a natureza com algum tipo de super produto do qual possui uma certa radioatividade, por exemplo.
E o nível 2? Bom, esse sim é perigoso e provocado pela forma e método de como é feita sua medição. Vamos lá! Considere a bolsa de valores como exemplo. Suponhamos que você encontrou uma forma de medir o crescimento das ações da bolsa de valores e sabe que hoje a bolsa está a 90 e amanhã já sabe que estará a 100. O que isso significa? Que você está em vantagem perante aos demais investidores. Com isso você vai começar a comprar de forma absurda as ações pensando no ganho de amanhã. O problema é que se você for um grande investidor e começa a hipotecar a casa e vender tudo que tem para comprar as ações no intuito do ganho de amanhã, isso vai provocar uma ação em todos os outros grandes investidores, mudando completamente o estado da bolsa de valores.
Outro exemplo muito recente é a pandemia da COVID-19. Durante a pandemia muitas ações foram tomadas em relação a medir os efeitos da pandemia, só que agora, nós estamos sofrendo com alguns efeitos dessas ações de medições. Um bom exemplo é a falta de chips para indústria automobilística.
Pessoal, o fato é que precisamos entender o sistema em que estamos inseridos em nosso projeto, e o simples fato de mensurar um determinado ambiente pode ter consequências desastrosas lá na frente.
Acho que é válido pensar nisso!
Matéria de 07 de Dezembro/22.
O que motiva a formação de um Squad? Vamos lá… a ideia de Squad vem da área militar da qual, em português, conhecemos como Esquadrão. E quando um Esquadrão é formado, é porque já existe uma missão definida. Dessa forma, cada integrante desse Squad possui sua missão à ser entregue.
Agora, vamos passar esse conceito para o mundo de projetos. Ou seja, quando nós temos uma missão dentro do nosso projeto da qual é importantíssima para atingir a entrega final, formamos um Squad para concluí-la.
A formação do Squad está muito relacionada as habilidades técnicas e interpessoais de cada integrante. O que eu quero dizer com isso? Não adianta termos um profissional em nosso Esquadrão do qual tenha um conhecimento técnico gigantesco, mas não sabe trabalhar em equipe, não é colaborativo. O Squad é um time que joga junto o tempo inteiro, e é por isso que tem total autonomia. Dessa forma, esse profissional não se encaixa no perfil do time.
Na minha visão, mesmo o Squad sendo um time autônomo, sempre acaba existindo um líder, porém seu papel é de orientação junto aos integrantes.
Muitos profissionais da área de projetos chamam o Squad de Time Scrum. Sinceramente o termo usado para se referir a esse tipo de equipe, eu acho que não é o mais importante. O que realmente se destaca é a qualidade da equipe em atingir essa missão dentro do cronograma do projeto.
Minha conclusão para um Squad perfeito é a escolha dos profissionais que saibam trabalhar com total autonomia e de forma colaborativa, usando todo seu conhecimento técnico.
Pessoal, espero ter contribuído um pouco mais com o conhecimento de vocês com essa matéria.
Matéria de 28 de Novembro/22.
O Gerente de Projetos (GP) precisa ter conhecimento técnico referente ao produto do projeto gerenciado? Eu acho que essa é uma pergunta que vale R$1MM (rsrs).
Eu sempre parto do princípio que todo conhecimento é válido, mesmo que não esteja diretamente ligado a sua profissão. O trabalho de Gestão de Projetos é aplicável em muitas áreas, como por exemplo: construção civil, tecnologia da informação, telecomunicação, jurídica, automobilística e diversas outras. Isso faz com que o Gerente de Projetos amplie cada vez mais seu conhecimento.
Muitas literaturas sobre gerenciamento de projetos dizem que não há necessidade do GP conhecer tecnicamente o produto do projeto do qual está gerenciando; o importante é que ele envolva os especialistas que detêm esse conhecimento. Particularmente, eu acredito nessa prática, mas gosto de ir além. O que eu quero dizer com "... ir além"? Eu entendo que é um grande diferencial, no intuito profissional, que o GP adquira o conhecimento técnico do projeto que gerencia. Essa habilidade trará inúmeros benefícios à carreira, como também ajudará em discussões técnicas durante as reuniões de trabalho.
Com esse conhecimento mais específico, o GP tende a se tornar uma referência na área de atuação, ampliando ainda mais seus desafios ao longo da carreira. Como eu disse anteriormente, todo o conhecimento adquirido é válido, principalmente quando ele agrega na sua profissão e fará com que você seja reconhecido por esse diferencial.
Usando um caso real como exemplo do qual aconteceu comigo, assim que eu decidi mudar de profissão, migrei da área de TI (Suporte/Sustentação) para a de Gestão de Projetos, iniciando diretamente com projetos de telecomunicação. Ou seja, eu não tinha conhecimento nenhum nessa área. Conforme ocorriam as reuniões de cada projeto, eu percebia a necessidade de cada vez mais entender a parte técnica da área de atuação, mesmo estando junto com os especialistas. Os termos técnicos, as siglas, os processos, me deixavam sem entender muita coisa, a ponto de precisar chamar cada especialista para sanar minhas dúvidas. Para resolver esse meu problema, eu comecei a estudar todos os documentos dos projetos similares, e também anotar todo o tipo de informação que eu adquiria com os técnicos alocados no projeto. Confesso à vocês que foi a melhor atitude que tive, pois, atualmente, consigo participar de reuniões técnicas sem ficar perdido nos assuntos.
Faça uma reflexão de todo o conhecimento técnico que você já adquiriu até agora, e veja se realmente ele faz a diferença no seu conjunto de habilidades. Lembre-se que a Habilidade é uma terça parte que compõe a Competência (Conhecimento + Habilidade + Atitude).
Matéria de 17 de Novembro/22.
O que você acha de uma pessoa que é transparente com você? A transparência, dentro do contexto de relacionamento entre as pessoas, significa honestidade.
Dentro do ambiente de projetos, o conceito é o mesmo. É importante que todos os envolvidos no projeto sejam transparentes entre si; e também com o cliente (dono do produto, por exemplo).
A comunicação clara, objetiva e honesta dentro do projeto fará com que o objetivo (entrega do produto final) seja alcançado da forma que o cliente precisa. Isso gera total contentamento do dono do produto, e, consequentemente, futuros trabalhados para todos da equipe do projeto.
O mesmo deve acontecer entre o Gestor do Projeto (GP) e o sponsor (P.O., patrocinador, cliente). A comunicação deve ser clara e transparente, pois assim, a confiança entre as partes será sólida. Qualquer ponto de impacto na entrega do projeto do qual o GP tenha conhecimento e entendimento, deve ser comunicada ao cliente. Dessa forma é possível que as ações sejam tomadas com brevidade e antecipadas, evitando gerar falsas expectativas para os envolvidos.
Já aconteceu comigo, casos onde o produto a ser desenvolvido esbarrou em um determinado empecilho durante o desenvolvimento, impactando no cronograma e custo do projeto. Esses dois pilares (tempo e custo) na Gestão de Projetos são críticos, podendo acarretar em consequências graves para ambos os lados (equipe do projeto e cliente). A melhor saída para essa situação foi alinhar com o cliente todos os impactos mapeados mediante cada empecilho, e tomar as decisões em conjunto para contornar os problemas.
Lembre-se: seja sempre honesto e profissional. Ambas as qualidades farão com que você tenha cada vez mais sucesso em seus projetos, sejam eles profissionais ou pessoais.
Matéria de 10 de Novembro/22.
O que é uma métrica? É uma interpretação realizada através de uma medida ou conjunto de medidas, da qual é utilizada para orientar o projeto.
É muito importante entender a diferença entre medida e métrica. A medida é a coleta de um item do dado bruto, da qual será utilizada para compor uma métrica.
Pensando como Gerente de Projetos, é muito importante medir os dados brutos dos quais estão relacionados diretamente com o progresso do projeto.
E por que é importante medir? A mensuração dos dados brutos ajuda a identificar futuros problemas, auxilia na comunicação junto aos membros da equipe do projeto, auxilia na tomada de decisões e ajuda nas estimativas para melhorias, como por exemplo, cronogramas e orçamento.
Ao compor métricas com base nas medidas coletadas, é muito importante que a análise seja feita de forma minuciosa e rigorosa. Isso é devido a cautela em realizar comunicações aos envolvidos e impactados no projeto, onde serão tomadas decisões a partir das mesmas. Vale ressaltar que as métricas não substituem as comunicações com os membros das equipes do projeto; elas apenas auxiliam para uma melhor comunicação.
Não existe métrica perfeita. Todo cuidado em sua análise, é importante.
Seguem alguns exemplos de métricas: 1) registro de defeitos (quantidade de defeitos descobertos versus resolvidos); 2) cobertura de caso de teste (quantidade de casos de testes realizados versus quantidade de casos de testes solicitados); 3) cobertura de código (percentual testado do código).
Matéria de Outubro/22.